quarta-feira, 14 de dezembro de 2011

biomas brasileiros e biodiversidade, plantas no cotidiano

Os link's a seguir, traz dois materiais produzidos pela aluna Algislayne sobre biomas brasileiros e biodiversidade, plantas no cotidiano e link's sobre os assuntos.
Link's recomendados

segunda-feira, 12 de dezembro de 2011

Descobrindo a célula

Professor: Você já ouviu falar sobre célula?

Aluno: Ainda não.

Professor: Então vamos lá!

Para começar, de que material a parede da sua casa foi construída?

Aluno: De tijolos professor.

Professor: Certo, podemos pensar neles como a principal estrutura da casa e que sua organização

forma as paredes e logo temos uma casa. Assim, os seres vivos possuem unidades que a partir de

sua organização forma um organismo completo. E estas unidades chamaram de células, sendo as

menores unidades estruturais e funcionais de um organismo.

Volte para a sua casa e perceba como ela é formada, veja que ela possui um muro e um portão

para fazer a proteção e permitir que apenas moradores dela ou convidados entrem e que nela existe

eletrodomésticos como fogões, geladeiras, sofá que ajuda sua família a sobreviver.

As células também são cercadas por uma parede que controla a entrada e saída de substancias

necessárias (água, proteínas, sais minerais, etc), chamada membrana plasmática e no seu interior há

uma solução gelatinosa denominada citoplasma onde encontramos as organelas, fundamentais para

a sobrevivência da célula, permitindo que ela funcione adequadamente. Outra estrutura importante

é o núcleo, que se localiza no interior da célula e controla atividades de crescimento e reprodução

celular.

Quadro2:

Aluno: Por que este nome célula?

Professor: Porque é uma palavra que vem do latim, cellula (quarto pequeno), que foi dado pelo seu

descobridor Robert Hooke, que ao olhar um pedaço de cortiça no microscópio verificou que ela

era feita por cavidades com faces planas(poliédricas), na qual chamou de cella, do latim, pequena

cavidade.

Quadro3:

Aluno: Professor qual a forma de uma célula?

Professor: As células podem ter uma forma simples, formadas por uma célula, por exemplo,

as bactérias, ou terem muitas células, por exemplo, os animais e até você. As células animais

possuem organelas como: mitocôndrias, retículo endoplasmático, complexo de golgi, lisossomos,

ribossomos. Já as células vegetais além destas tem uma parede celular, cloroplasto e um vacúolo

grande. Em relação a sua constituição, estas podem ser eucarionte ou procariontes, as eucariontes

possuem um núcleo revestido por membrana, a carioteca e muitas organelas, os animais e as plantas

apresentam este tipo de célula. Já as células procariontes, não apresentam a carioteca, tem menos

organelas e um tamanho diminuto.

Quadro4:

Professor: Agora que você já sabe mais sobre a célula, certamente você ficou curioso para saber do

que o núcleo é constituído. Como já falado anteriormente o núcleo geralmente está localizado na

parte central da célula e nele está o material genético DNA (ácido desoxirribonucléico), além do

chamado ácido ribonucleico (RNA) e algumas proteínas, responsável por controlar as atividades

de crescimento e duplicação da célula. O núcleo pode ser comparado a um pequeno cérebro que

controla todas as atividades das células. Existem algumas células que não possuem núcleo ( glóbulo

vermelho).

Aluno: Professor quantos tipos de células existem?

Professor: Meu caro aluno existe vários tipos de células, que variam o formato dependendo das

funções específicas que atuam no organismo. Vou citar alguns exemplos: as células sanguíneas

lembram o formato de um (disco): monócito, eritrócito, acidófilo, linfócito T, linfócito B, basófilo,

macrófago, trombócito; células nervosas (estrela) célula de Schawn, micróglia, célula dendrítica,

neurônio; células esqueléticas (cúbicas ou cilíndricas) osteoblasto, osteoclasto., células musculares

(alongadas e estriadas) células de sarcômero, fibroblastos.

Aluno: Eu já sei a constituição das células, tipos, funções, mas qual foi a importância do seu

descobrimento? E nos dias atuais de que forma o conhecimento sobre ela é utilizado?

Pela descoberta da célula foram gerados outros estudos, no qual foi descoberta também

a composição do seu núcleo o DNA (ácido desoxirribonucléico), que é responsável pelas

características hereditárias dos organismos. Atualmente, são utilizados exames de DNA para

reconhecimento de paternidade. Outro avanço ocorreu no tratamento das doenças hereditárias, por

exemplo, com a utilização das células tronco para reparação de órgãos danificados ou doentes. Foi

possível também a produção de organismos geneticamente modificados (transgênicos), através da

melhoria nos estudos biotecnológicos.

Professor: Espero que tenha gostado dessa breve conversa sobre célula, agora bons estudos.

Texto Redigido por Camila Benedita da Silva

Plantas Medicinais

O Conhecimento popular é repassado de geração a geração, tornou-se um retrato da cultura local, o conhecer popular sempre tem seu fundamentos ligado a algum fato ou ocorrido e a utilização de plantas para tratar enfermidade vem sendo disseminada pelo dito popular, esse método é utilizada já a milhares de anos até a era moderna onde grande parte de remédios são industrializado, mas, ainda ocorre o consumo plantas medicinais para curar dores de cabeça, problemas do fígado, estomago entre outros. Esse uso e feito apenas seguindo conhecimento popular, mas, sem nenhuma pesquisa cientifica provando a eficácia do chazinho da vovó. O consumo de plantas medicinais vem sendo a base na tradição familiar e tornou-se exercício generalizado na medicina popular. Hoje em dia, o consumo de chás de ervas naturais tem aumentado. Os fatores que têm colaborado para o aumento da utilização deste recurso, entre eles, e o alto custo dos medicamentos industrializados, o difícil acesso da população ao amparo médica. Em sociedades tradicionais, a comunicação oral é o principal meio pelo qual o conhecimento é transmitido, e, para que essa transmissão ocorra, é necessário a relação intensa e prolongada dos membros mais velhos com os mais novos. Isto acontece normalmente em sociedades rurais ou indígenas, nas quais o aprendizado é feito pela socialização, no interior do próprio grupo doméstico e de parentesco, sem necessidade de instituições mediadoras. Porém, em comunidades urbanas isto não ocorre. À medida que as gerações vão sendo substituída, grande parte destas informações vai se perdendo. O estudo de plantas medicinais, a partir de seu emprego pelas comunidades, pode fornecer informações úteis para a elaboração de estudos farmacológicos, fotoquímicos e agronômicos sobre estas plantas, com grande economia de tempo e dinheiro. Desta forma, podemos planejar a pesquisa a partir de conhecimento empírico já existente, muitas vezes consagrado pelo uso contínuo, que deverá ser testado em bases científicas.
Durante o metabolismo das plantas é produzidos uma série de substâncias químicas. Algumas destas substâncias são capazes de provocar algum tipo de resposta biológica quando introduzidos e são conhecidas como princípios ativos. Logo a baixo segue uma lista das plantas utilizadas na cura de algumas enfermidades. A utilização das plantas presente em anexo foi liberada pela ANVISA. A lista abaixo refere-se ao conhecimento popular de uso medicinais  de algumas plantas do cerrado. 

Tabela de Plantas medicinais do Cerrado abaixo:

quinta-feira, 8 de dezembro de 2011

Reprodução dos Animais

No link a seguir tem um flash produzido pelo Guilherme que contem informações super interessantes sobre a reprodução animal e que vale a pela clicar e visualizar:

Clique na imagem:

Plantas Ameaçadas de Extinção

A diversidade de espécies vegetais encontrada nas várias regiões do mundo é enorme, são centenas de espécies contendo milhares de exemplares (indivíduos), porém em alguns casos isso não acontece e muitas plantas estão próximas ou muito próximas de ter seu último indivíduo morto, ou seja, a espécie está em risco (ou ameaçada) de extinção.
Essas ameaçadas podem ser causadas por vários fatores: Eventos catastróficos: são aqueles em que ocorre algum evento na natureza que de alguma forma afeta as plantas de um determinado lugar, diminuindo o numero de individuos da sua população. Exemplos: tsunamis e furacões;Excesso de predação: ocorre quando aumenta em excecsso a população de um determinado animal que come apenas aquele tipo de planta, sendo assim a população daquela especie vegetal não consegue se manter na natureza, pois a quantidade de individuos da sua especie existente é muito menor que o numero de animais que estão comendo-a.
 Pela ação humana: esse é o fator mais comum. Ocorre pelo excesso de danos e impactos que o homem vem causando ás florestas e matas em geral, e conseqüentemente, as plantas são atingidas. A principal ação humana que colabora para essa ameaça é o desmatamento, e além desta existe o excesso de extração das plantas (ou frutos, sementes, etc.) do seu meio natural.
Um inventário conhecido como Lista Vermelha ou lista das espécies ameaçadas foi elaborado por uma rede ambiental global ( União Internacional para a Conservação da Natureza e dos Recursos Naturais - IUCN) , com o objetivo de contribuir e auxiliar com a conservação da
natureza em todo o mundo, através de apoio á pesquisas cientificas, gerencia de projetos de campos em todo o mundo e desenvolvimento de políticas e leis.
No Brasil, o bioma mais ameaçado é a mata atlântica, onde 90% de sua mata original foram destruídas pelo homem, para a utilização deste ambiente para a urbanização ou agricultura. Porém, a Amazônia tem sofrido fortes impactos nos últimos anos.
Nesta cartilha possui abaixo algumas espécies vegetais ameaçadas de extinção segundo a lista de espécies ameaçadas do Ministério do Meio Ambiente (MMA) e algumas sugestões de leitura.








Leituras e Sites recomendados:

Lista das espécies Vegetais ameaçadas de extinção (INSTRUÇÃO NORMATIVA - SETEMBRO DE 2008) – Em anexo.
Bibliografia:
Moraes, M. A. & Martinelli, G. 2007. Conservação e manejo de Worsleya rayneri (J.D.Hooker) Traub & Moldenke – resultados preliminares de projeto para recuperação de uma espécie criticamente ameaçada. Revista Brasileira de Biociências, Porto Alegre, v. 5, supl. 1, p. 24-26,
Nazareno, A. G. et. al. 2010. Estrutura populacional e diversidade genética de Butia eriospatha (Arecaceae), uma espécie ameaçada de extinção. 56º Congresso Brasileiro de Genética. Guarujá/SP
Nunes, Y.R.F. et. al. 2008. Aspectos ecológicos da aroeira (Myracrodruon urundeuva Allemão- Anacardiaceae): fenologia e germinação de sementes. Rev. Árvore vol.32 nº 2.
Schwirkowski, P. Lista de Espécies Vegetais da Mata Atlântica Floresta Ombrófila Mista (Mata de Araucária) e Floresta Ombrófila Densa - Paulo São bento do Sul – Santa Catarina

http://pt.wikipedia.org/wiki/Lista_Vermelha_da_IUCN
http://www.iucn.org/
http://cienciahoje.uol.com.br/noticias/2010/11/plantas-ameacadas-pela-acao-humana
http://pt.wikipedia.org/wiki/Brinco-de-princesa-da-mata
http://noticias.ambientebrasil.com.br/clipping/2008/09/23/40852-amazonia-tem-24-especies-de-plantas-ameacadas-de-extincao.html
http://sites.google.com/site/florasbs/home
http://www.asaber.com.br/mapa-do-brasil-para-pintar/
http://www.ipef.br/identificacao/araucaria.angustifolia.asp



TEXTO REDIGIDO POR REGIANE COSTA

Ciência, Tecnologia e Sociedade

 Abordada desde o Ensino Fundamental I até o Ensino Médio, a Ciência, tem como principal objetivo a problematização, a criticidade e a tomada de decisões ao quais todos devem passar, preparando os alunos para exercer a cidadania. Contribuindo para uma reflexão sobre o papel principal do ensino de ciências na implementação desses objetivos. As tecnologias são inovações, um elo entre a ciência bruta e a sociedade como um todo.

 Consideradas como conteúdo interdisciplinar, a Ciência, Tecnologia e Sociedade (CTS) originaram a partir das décadas de 60 e 70, através das preocupações com as fabricações de armas nucleares e químicas
 

A Ciência, que em grande parte foi herdada do pensamento grego, através do famoso sistema coperniano da astronomia, reelaborada pelos grandes pensadores da Idade Média e suas alquimias, que tem entre seus grandes contribuidores Newton, Mendel, Lineu e outros. Teve seu ápice através da grandiosa Revolução Cientifica, esta, ocorreu entre os séculos XVI e XVIII tempos que influenciaram todo o futuro planetário. Desde então, o crescente raciocínio possibilitou ao Homem a possibilidade de explorar/dominar a natureza, tendo também um notável crescimento da industrialização, das ciências e tecnologias, vistas, como progresso (Angotti e Auth). No entanto, este progresso foi questionado devido as guerras, principalmente a Segunda Guerra Mundial onde o uso das tecnologias e dos estudos realizados através da ciência foram utilizados de forma prejudicial. Tantos avanços científicos e tecnológicos resultaram também na exploração desenfreada dos recursos naturais deixando ser tão beneficente a todos quanto deveriam, sendo o Brasil um dos países que obteve pouco beneficio com a Revolução Cientifica.
Com isso, ocorreu um grande interesse e estudos sobre as conseqüências da tecnologia e sobre os aspectos éticos dos trabalhos dos cientistas, experimentações na área da medicina e o desenvolvimento da biotecnologia. Esses fatores possibilitaram à sociedade a avaliação sobre os problemas ambientais, éticos e de qualidade de vida. Contudo, a ciência e seu desenvolvimento esta correlacionado com os aspectos sociais, econômicos, políticos, culturais e ambientais possuindo fortes implicações para a sociedade. Sendo assim, segundo Waks 1990, a CTS tem o propósito de promover o letramento cientifico e tecnológico de modo que o cidadão consiga desenvolver a capacidade de tomada de decisões sendo denominada educação para a ação social responsável (Cross & Price, 1996 e 1999; Helms, 1998; Pedretti, 1997; Ramsey, 1993; Rubba, 1991; Waks, 1992, Zoller, 1993) propondo um senso de responsabilidade nos alunos para os problemas ambientais e sociais ocorridos na atualidade e tempos que virão.
Segundo McConnell (1982), a tomada de decisão pública pelos cidadãos em uma democracia requer: uma atitude cuidadosa; habilidades de obtenção e uso de conhecimentos relevantes; consciência e compromisso com valores; e a capacidade de transformar atitudes, habilidades e valores em ação. Todos esses passos podem ser encorajados se uma perspectiva de tomada de decisão for incorporada ao processo educacional. (p.13)


 
Essa tomada de decisão virá na forma de debates e que atenda uma grande parte de coletivo.

 
Quanto ao desenvolvimento da Tecnologia, este tem ocorrido de forma desordenada afim somente de abastecer as redes de consumo que se inseriu na sociedade, visando, atender o interesse destas redes do que as reais necessidades humanas. Com isso, é possível observar a relação entre C&T e o comportamento humano. 

Os hábitos de consumo, as relações humanas, o padrão de vida, as relações de trabalho, as crenças e valores estão cada vez mais resultando de tal desenvolvimento.

A falta de informação sobre a cadeia de produção e processo pelo qual cada produto passa até chegar ao consumidor acarreta ao consumismo exagerado de produtos desnecessários e que trazem ainda mais problemas ambientais e até sociais.




 Sendo assim, o aluno a ser visto como integrante da sociedade e de modo a perceber qual o seu real papepapel dentro desta sociedade irá progredir junto com o progresso da mesma e que o desenvolvimento de uma esta condicionado ao desenvolvimento do outro.

 FIQUE ATUALIZADO EM ASSUNTOS DE CIÊNCIAS E TECNOLOGIAS ACESSE:

PARA ENSINAR E ESTUDAR CIÊNCIAS COM DIVERSÃO ACESSE:
 


TEXTO REDIGIDO POR EDYLENE AGUIAR & LETICIA



ANIMAIS EM EXTINÇÃO? O QUER ISSO QUER DIZER?

Hei, psiu.. você aí! É.. você mesmo!! Você sabia que existem animais que estão praticamente desaparecendo do planeta?
Pois é... isso está acontecendo e este fato é muito preocupante pois qualquer espécie, animal ou vegetal, por mais simples que seja, tem muito valor para o meio ambiente e é insubstituível.
Mas, afinal, porque alguns grupos de animais, ou melhor, algumas espécies, estão desaparecendo do planeta? Para sabermos isso, vamos conversar sobre as causas, conhecer esses animais e também saber o que está sendo feito para mudar isso.
A principal causa da extinção ocorre devido o desrespeito do ser humano ao meio ambiente.
Como sei que você é uma pessoa “antenada”, acredito que você já tenha reparado em quantas notícias temos visto atualmente sobre desmatamento das florestas e queimadas em diversas regiões. Você já parou para pensar em quantos animais morrem ou ficam “desabrigados” por essas ações inconsequentes do ser humano? Então é fácil perceber que um dos principais motivos da extinção dos animais é a destruição de florestas, seja pelo desmatamento ou por queimadas.
A poluição também contribui para a extinção de animais, pois prejudicam o ciclo de vida de muitas espécies.

Outro fator muito importante que contribui para a extinção é a caça. O ser humano caça em busca de aproveitamento de partes desses animais, como por exemplo, para obtenção de carne, gordura, peles, plumas, troféus e lembranças. Há também aqueles que caçam apenas para se divertir. Imagine só você, como pode alguém se divertir matando um animal?Isso é um ato muito cruel!!. A coleta de ovos de certos animais também ocorre, estes são usados principalmente para venda, sendo este ato bastante comum, pois gera lucro para os caçadores.
O tráfico de animais também é algo que causa muita preocupação. A figura acima mostra a cena do filme Rio onde o personagem Blue tenta fugir de uma gaiola com sua amiga para eles não serem vendidos. Este filme é muito divertido e aborda o tema tráfico de animais, então se você ainda não assistiu, vale a pena conferir. Segundo a Polícia Federal, a cada ano, 12 milhões de animais (a maioria destes estão perto da extinção) são apanhados da natureza aqui do Brasil e, um pouco menos da metade deles, são enviados para outro país. Esses animais são transportados em condições muito ruins, ficam doentes e chegam a morrer fora do lugar onde viviam na natureza.
Até o final de 2008, cientistas identificaram cerca de 1,4 milhões de espécies biológicas em processo de extinção.Isso é um número MUUITO alto!! Eles acreditam que existe muito mais espécies ainda por identificar.
Mas você sabe quais são estes animais que estão correndo o risco de serem extintos aqui no Brasil? Vamos conhecer alguns deles.

Este grande mapa é o mapa do Brasil. A figura está mostrando alguns dos animais que estão correndo o risco de extinção que vivem nas regiões do Brasil. Por exemplo a Ararinha Azul que vive principalmente na região onde está localizado o estado de Mato Grosso. Ela correr um grande risco de ser extinta principalmente por causa da caça,pois há pessoas que as pegam para a comercialização, ou seja, para venda, lenvando elas até mesmo para fora do Brasil.
Para saber mais detalhes sobre algumas espécies ameaçadas de extinção no Brasil você poderá entrar no site:
Neste site você pode escolher algum dos animais para saber detalhes, basta entrar no site e clicar em algum dos nomes da lista.

Para saber mais sobre quais os animais brasileiros que estão ameaçados de extinção você pode clicar neste site:                     
 http://www2.uol.com.br/ecokids/animais/listaofi.htm
 Já falamos bastante sobre as causas da extinção, mas você sabe o que está sendo feito para que seja evitado a extinção aqui no Brasi?
No Brasil o órgão responsável por cuidar do meio ambiente e especificamente de reverter o quadro da extinção animal é o IBAMA – Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e Recursos Naturais Renováveis. Este órgão formado por várias pessoas fiscaliza (muitas vezes junto com a Polícia Federal) tudo que está relacionado com o meio ambiente, assim, está sempre em alerta para combater o desmatamento, para combater o tráfico de animais e ajudando para que as espécies em extinção tenham filhos em cativeiro, ou seja,  para diminuir o risco de extinção, neste caso, depois de crescidos os animais são colocados em seu ambiente natural.
E nós também podemos ajudar?
Sim. Cada um de nós pode ajudar a combater a extinção de animais mesmo estando longe deles. Para fazer isso nós devemos denunciar qualquer tipo de agressão ao meio ambiente, como desmatamento, queimadas, tráfico de animais, etc. Com relação ao tráfico de animais, fica mais fácil de contribuir:
·      Podemos evitar de comprar qualquer tipo de artesanato que tenha alguma parte retirada de animais, como penas, couro, etc.;
·      Não devemos usar roupas provenientes de pele de animais;
·      Devemos denunciar sempre que percebermos ações de maus tratos e manutenção de animais em cativeiro (animais presos) que não sejam autorizados pelo IBAMA.
Nada melhor que aprender com diversão, por isso aqui vai algumas dicas de jogos com o tema extinção na internet para que você se divertir e aprender um pouco mais sobre este tema.

Este é um jogo da memória bem legal que mostra fotos de vários animais em extinção.

Neste jogo você será um pesquisador e terá que procurar e fotografar alguns animais que estão ameaçados de extinção, você fará expedições em florestas e outros lugares para poder encontrar esses animais.
 
Boa diversão!!
Referência Bibliográfica

http://www.ibge.gov.br/7a12/brincadeiras/jogo_da_memoria/default.htm


TEXTO REDIGIDO POR LAILA REIS

domingo, 4 de dezembro de 2011

Biodiversidade e animais exóticos

Acessado em 19/10/11 às 10h29min horas.
 
Biodiversidade
A biodiversidade é a imensa variedade de vida na Terra. Ela está por toda parte – em terra firme ou dentro d’água, desde o topo das montanhas ao fundo dos oceanos –, numa magnífica profusão de seres vivos e ambientes que é quase impossível mensurarem. A biodiversidade está em você e em mim. E nela estamos todos imersos. Em termos convencionais, o Artigo 2 da Convenção sobre Diversidade Biológica (CDB) – hoje o principal fórum mundial para questões relacionadas ao tema – define biodiversidade ou “diversidade biológica” como “a variabilidade de organismos vivos de todas as origens, compreendendo, dentre outros, os ecossistemas terrestres, marinhos e outros ecossistemas aquáticos e os complexos ecológicos de que fazem parte; compreendendo ainda a diversidade dentro de espécies, entre espécies e de ecossistemas”.
As espécies exóticas invasoras- MMA
Acessado em 19/10/11 às 10h58min horas.
A busca por sustentabilidade pelos países em desenvolvimento –  particularmente pelos mega diversos – depende diretamente de sua capacidade de proteger seus ecossistemas, suas economias e sua saúde pública. Lamentavelmente, a invasão de espécies exóticas – entre plantas, animais e micro-organismos – representa uma enorme ameaça aos recursos naturais desses países.
De acordo com a Convenção sobre Diversidade Biológica (CDB), espécie exótica é toda espécie que se encontra fora de sua área de distribuição natural.
Espécie exótica invasora, por sua vez, é aquela que ameaça ecossistemas, habitats ou espécies. Essas espécies invasoras, por suas vantagens competitivas e favorecidas pela ausência de predadores e pela degradação dos ambientes naturais, dominam os nichos ocupados pelas espécies nativas, notadamente em ambientes frágeis e degradados.
Espécies exóticas invasoras são hoje reconhecidas como uma das maiores ameaças biológicas ao meio ambiente, com enormes prejuízos à economia, à biodiversidade e aos ecossistemas naturais, além de trazerem riscos à saúde humana.  São consideradas a segunda maior causa de perda de biodiversidade após as alterações de habitats.
 O processo de invasão biológica tem se acelerado nas últimas décadas, favorecido pela destruição das barreiras biogeográficas: à medida que o homem foi colonizando novos ambientes, levou consigo plantas e animais domesticados, proporcionado, para diversas espécies, condições de dispersão muito além de suas reais capacidades. Atualmente, graças aos meios de transporte aéreo, o fenômeno da dispersão de espécies ganhou velocidade e intensidade.
Com a crescente globalização e o conseqüente aumento do comércio internacional, espécies exóticas são translocadas, intencional ou não intencionalmente, para áreas onde não encontram predadores naturais, tornando-se mais eficientes que as espécies nativas no uso dos recursos. Dessa forma, multiplicam-se rapidamente, ocasionando o empobrecimento dos ambientes, a simplificação dos ecossistemas e a própria extinção de espécies nativas.
Espécies exóticas invasoras invadem e afetam a biota nativa de praticamente todos os tipos de ecossistemas da Terra. Ocorrem em todos os grandes grupos taxonômicos, incluindo os vírus, fungos, algas, briófitas, pteridófitas, plantas superiores, invertebrados, peixes, anfíbios, répteis, pássaros e mamíferos.
Em virtude da agressividade, pressão e capacidade de excluir as espécies nativas, estas espécies podem transformar a estrutura e a composição dos ecossistemas, homogeneizando os ambientes e destruindo as características peculiares que a biodiversidade local proporciona.
De acordo com informação do Secretariado da Convenção sobre Diversidade Biológica (CDB), um total aproximado de 480 mil espécies exóticas já foram introduzidas nos diversos ecossistemas da Terra, o que representa um enorme desafio para controle, monitoramento, mitigação e erradicação.
No Brasil, as informações relacionadas a este tema são ainda incipientes. Para mudar esta situação, o Ministério do Meio Ambiente, por meio do Programa Nacional de Conservação da Biodiversidade da Secretaria de Biodiversidade e Florestas, iniciou um amplo programa voltado às espécies exóticas invasoras.
As ações deste programa envolvem, entre outras, atividades relativas à identificação e localização das principais espécies exóticas no país; avaliação dos impactos ambientais e sócio-econômicos causados por estas espécies; levantamento dos projetos já realizados ou em andamento, em âmbito nacional; criação de mecanismos de controle, monitoramento, mitigação, prevenção e erradicação, com vistas a minimizar introduções acidentais; definição de estratégias para ampliação das discussões sobre o tema; levantamento da legislação nacional sobre espécies exóticas invasoras, e proposição de revisão, se for o caso, ou elaboração de legislação específica; e organização de uma efetiva parceria entre os setores governamental, não-governamental, acadêmico-científico e iniciativa privada.
O Ministério do Meio Ambiente também coordenou, em 2005, por meio do Projeto de Conservação e Utilização Sustentável da Diversidade Biológica Brasileira (PROBIO), a elaboração do Informe Nacional sobre as Espécies Exóticas Invasoras, visando sistematizar e divulgar a informação já existente sobre o tema, com dois diagnósticos: o Diagnóstico das Espécies Exóticas Invasoras Atuais e Potenciais e o Diagnóstico da Estrutura Existente para a Prevenção e Controle.
Informe Nacional sobre Espécies Exóticas Invasoras é o primeiro diagnóstico nacional relacionado à distribuição destas espécies e à capacidade instalada no país para tratar o problema.
Informe Nacional sobre Espécies Exóticas Invasoras-MMA
Acessado em 19/10/11 às 11h03min horas
O Informe Nacional sobre Espécies Exóticas Invasoras é o primeiro diagnóstico nacional relacionado à distribuição destas espécies e à capacidade instalada no país para tratar o problema. Os resultados permitirão ao MMA planejar e defi nir medidas concretas para a execução das ações prioritárias voltadas à prevenção, controle e erradicação das espécies exóticas invasoras no país. O Informe Nacional trará informações sobre as espécies exóticas invasoras de maior impacto, as áreas geográfi cas mais ameaçadas e a infra-estrutura existente nas instituições responsáveis pela prevenção e controle, suas carências e potencialidades.
Para a elaboração do Informe Nacional, o Probio lançou, em agosto de 2003, carta consulta para a seleção de 5 subprojetos visando à produção de informes sobre as espécies exóticas invasoras, atuais ou potenciais, que afetam o ambiente terrestre, o ambiente marinho, as águas continentais, a saúde humana e os sistemas de produção (agricultura, pecuária e silvicultura). Ao termino da execução de suas atividades, cada subprojeto teve como responsabilidade a apresentação de um "Diagnóstico das Espécies Exóticas Invasoras Atuais e Potenciais", um "Diagnóstico da Estrutura Existente para a Prevenção e Controle" e a realização de reunião para a validação dos dados obtidos.
Para o "Diagnóstico das Espécies Exóticas Invasoras Atuais e Potenciais" foram pesquisados, para cada espécie, dados relativos as seguintes informações:
• Identificação taxonômica - família, gênero e espécie;
• Nome popular;
• Características morfológicas;
• Local de origem: continente, região e país;
• Ecologia: hábitat, situação populacional, abundância no hábitat natural, potencial reprodutivo, taxa de natalidade e mortalidade, reprodução, dieta, ciclos de vida, área de vida e meios naturais e artifi ciais de dispersão;
• Situação: potencial ou atual;
• Primeiro registro no país: estado, município e localidade;
• Bioma afetado: (Amazônia, Caatinga, Zona Costeira e Marinha, Mata Atlântica, Cerrado, Pantanal e Pampa);
• Distribuição geográfica: região geopolítica (norte, nordeste, centro-oeste, sudeste e sul), estado e município;
• Distribuição ecológica: urbana ou Peri urbana, ecossistemas insulares naturais, agroecossistemas insulares, agroecossistemas terrestres, ecossistemas naturais, outros;
• Tipo de introdução (dispersão:( intencional, acidental, natural ou desconhecida;
• Histórico da introdução: finalidade, meio de dispersão e vetor (ES) utilizado(s) pela espécie para se estabelecer e se difundir no país;
• Possíveis usos econômicos;
• Estado da invasão: espécie introduzida (poucos indivíduos que se reproduzem esporadicamente), espécie estabelecida (forma populações auto-regenerativas) e espécie invasora verdadeira (avança sobre ecossistemas naturais ou seminaturais);
• Organismos afetados: nome popular, ordem, família, gênero e espécie;
• Principais impactos: ambientais (biodiversidade), agrícolas, ou de saúde;
• Principais problemas socioeconômicos relacionados à espécie;
• Principais benefícios socioeconômicos relacionados à espécie;
• Técnicas de prevenção e controle; • Pesquisas desenvolvidas e /ou em desenvolvimento;
• Análises de risco;
• Bibliografia relevante.

Lista de animais exóticos* (vertebrados terrestres e peixes)

Fonte: Instituto Hórus de Desenvolvimento e Conservação ambiental acessado dia 19/10/11 ás 17h24min..

Texto escrito por Juliana Bruning Azevedo

Instrumentalização para uma aula de Morfologia floral (diferenciação de flores simples das flores compostas).

Começaremos discutindo características e morfologia de flores de gimnospermas e angiospermas mostrando os órgãos de reprodução e as estruturas utilizadas (podendo ser utilizado o vídeo http://www.youtube.com/watch?v=GwMApqsQ6ag), posteriormente para uma melhor fixação do conteúdo será indicado/ passado um vídeo http://www.youtube.com/watch?v=h55fboPKoxs sobre características estruturais para diferenciar uma gimnosperma de uma angiosperma. Dependendo da série a ser trabalhada e da estrutura oferecida pela escola pode se utilizar esse esquema eletrônico sobre flores das angiospermas (http://www.sobiologia.com.br/jogos/popupJogo.php?jogo=flor) ou também pode ser utilizado desenhos de flores para completar com o nome das estruturas (http://www.google.com.br/imgres?q=esquema+de+flores&um=1&hl=pt-BR&biw=1280&bih=608&tbm=isch&tbnid=69hhAydQsi8epM:&imgrefurl=http://ricardobiologia.zip.net/&docid=KtYuMuUrU0izhM&imgurl=http://ricardobiologia.zip.net/images/flor2.jpg&w=320&h=312&ei=NH-lTvi5CpSCsgLfnq2TBQ&zoom=1&iact=hc&vpx=567&vpy=128&dur=4864&hovh=222&hovw=227&tx=122&ty=115&sig=108534052411786051511&page=1&tbnh=116&tbnw=119&start=0&ndsp=21&ved=1t:429,r:3,s:0 ).
Para tornar melhor a discussão deste assunto que não é muito atrativo aos alunos, proponho a criação de um jogo de tabuleiro com perguntas e respostas.
A seguir mostrarei como montar este jogo:
Montar cartões de cartolina com perguntas sobre morfologia floral disponíveis nestes sites:
Produzidas as questões, colocar elas pregadas na cartolina para formar um baralho de perguntas. Feita as questões agora é montar o tabuleiro produzir ele com cartolina e formar ele nesta estrutura.
Feito isso é só curtir e se divertir com seus alunos. Eles iram brincar e aprender ao mesmo tempo.
Texto escrito por Adaiane Jacobina.